Olá meus irmãos espalhados na terra. Recebi uma pergunta a respeito do “leite racional” com que a Igreja vem sendo alimentada nas ultimas décadas, e antes de iniciar a Série MULHER FORTE, VOU RESPONDER A QUESTÃO COM MUITO TREMOR, DE TREMEDEIRA MESMO E COM MUITO MAIS TEMOR AINDA (DE RECONHECIMENTO DA SOBERANIA ABSOLUTA DO PAPAI)
Como meninos recém nascidos desejem ardentemente o leite racional pelo qual vades crescendo... (leite é sangue que se tornou em alimento)
1 Pd. 1; 22
Cerca de 70 horas APÓS o nascimento do bebe, todo um sistema de produção do leite materno que começou a se formar na sua puberdade, entra em ação, no corpo da mãe. Um hormônio conhecido como prolactina, também chamado de hormônio materno COMEÇA A AGIR. É produzido na glândula pituitária e desperta na mãe os sentimentos maternos, auxiliando na produção do leite por um aumento da irrigação sanguínea nos alvéolos das glândulas mamárias. O sangue é processado aí, e o leite jorra em abundância. Esse sistema esta pronto a funcionar nos primeiros três meses de gravidez, e mesmo que o bebe nasça prematuramente ele poderá ser suprido por sua mãe. A mãe que já alimentou o filho no ventre com a proteção do útero, continuará alimentando-o com o seu próprio sangue processado em leite, até que ele possa se alimentar com alimentos mais sólidos.
Milhares e milhares de crianças espirituais nascem todos os dias, por meio da evangelização. Muitos nascem em gestações múltiplas, como se fossem poligemeos, nas conversões em massa. Outros nascem em partos únicos. Outros ameaçam nascer, mas precisam ser gerados de novo, num processo de oração, alimentação uterina, acolhimento no ventre da igreja, aceitação que promove segurança e convicção que o berçário onde serão tratados é seguro. Mas toda crianças necessita de um alimento espiritual que Pedro chama aqui de “leite racional”, produzido pelo sangue de quem gera, e de quem da a luz ao novo ser.
Um pensamento que seja embasado pela experiência pessoal tem o valor de milhares de ideias que nunca foram experienciadas por ninguém, muito menos por quem ensina.
Os grandes ensinamentos, as grandes contribuições nos são legadas por todos aqueles que estiveram empenhados em suas atividades com verdadeiro amor e abnegação. Raríssimas foram as contribuições dos que correram atrás das riquezas e da fama que as pesquisas e estudos lhes proporcionaram.
Os verdadeiros mestres sabem que podem viver do que ensinam, mas preferem viver o que ensinam para poderem ensinar o que vivem.
Esses grandes pregadores da mídia, não passam de pobres faladores que fazem da verdade instrumentos de seus próprios raciocínios, e ensinam coisas em que nem mesmo acreditam, jogam com as palavras, convencem uma multidão sedenta da verdade, de que as inverdades que pregam são revelações de Deus.
Essas autoridades eclesiásticas em nada se diferenciam das autoridades políticas de qualquer governo secular. Unem-se e formam seus complôs contra qualquer homem que expresse com mais simplicidade verdades mais profundas que aquelas que eles supõem estar expressando, ou dizem estar expressando, crendo ou não nelas. Fazem isso sempre que sentem ameaçados seus territórios eclesiásticos, e os seus bens sofrem riscos. Preservam seus paroquianos, porque seus paroquianos são de certa forma garantias vivas dos benefícios que conquistam por meio de seus discursos, e artifícios religiosos, enquanto os verdadeiros pregadores, os que entre o rebanho distribuem vida e verdade, apascentam sem nenhum reconhecimento, sem fama, sem recursos, nem benefícios.
Esses grandes mestres fazem de seus ensinamentos toda a verdade que acreditam que a geração a que pertencem precisa saber e “praticar”. Enchem três ou quatro décadas com os compêndios de suas sabedorias imediatas, urgentes e transitórias, como se fossem verdades eternais, e não passam de discursos superficiais. Eles mesmos duram enquanto duram as necessidades ilusórias que criam para seus ouvintes e espectadores midiaticos que na rapidez que passam pela vida não percebem que viverão uma experiência limitada, conduzida, manipulada de fé e crença religiosa patética e medíocre. Não percebem que tais mestres escondem suas mentiras sob a verdade torcida, e corrompida, da declaração que são intocáveis ungidos, inquestionáveis iluminados que permeia o sistema e garante a segurança da cúpula das instituições. Tais são mentirosos, filhos do Enganador. Não tiveram a natureza tratada, foram gerados no ventre do sistema e amamentados pelo leite adulterado, e só podem produzir o leite falsificado por que corre em suas veias o sangue da morte e do pecado. Não fizeram a transfusão, bebendo do Cálice da Aliança no sangue de Jesus Cristo, o Senhor!
Parece que o próprio soma de que são constituídos não é a Carne do Senhor, a Palavra não esta encarnada neles. Não é da Carne do Senhor que são formados é do barro terreno não fertilizado, não purificado pelas digitais do Criador.
Produzem um leite que se processa a partir do alimento produzido na “arvore do conhecimento do bem e do mal” e não da VIDA, do pão e do vinho da CARNE E DO SANGUE QUE O SENHOR LHES OFERECEU UM DIA.
O sistema que se autodenomina IGREJA, alimenta, ou amamenta os recém-nascidos com leite ralo, diluído, pelos raciocínios humanos, e não mais com “manteiga e mel (DO MANJAR ESPIRITUAL DAQUELES QUE COMEM UMA COMIDA A QUAL O PROPRIO SENHOR DISSE: - O MEU ALIMENTO É FAZER A VONTADE DO MEU PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS); como disse Deus a Isaias a respeito do que haveria de nascer e crescer a tal ponto de discernir o bem e o mal e saber rejeitar até o mal que há no bem humano.
Esses alimentadores midiaticos mal digerem o que comem como nutrientes a si mesmos, e já lançam o “pão mal mastigado as multidões famintas” que devoram as massas sem digerir as vitaminas e proteínas espirituais do que ingerem. O pior é que estes também expelem o alimento mal digerido e o fornecem a outros num processo vicioso no qual a Verdade é transformada nesse excremento humano que mais envermiza as entranhas da multidão que morre contaminada por aprender a exaltar a si mesma ou a homens que endeusam e idolatram.
Autólatras, alimentam o povo com o verme da antropolatria a pior de todas as idolatrias. Suas histórias de sucessos e de fidelidade a Deus, na verdade servem de artifício para justificaram a auto-divinização que os corrompem.
Nosso objetivo aqui por meio dessas POSTAGENS E DOS VIDEOS QUE SE SEGUIRÃO não é de forma alguma causar polemicas, nem tão pouco discutir o que estão fazendo ou deixando de fazer, porém trazer a Palavra na sua essência mais simples, sem a preocupação de agradar gregos e romanos, protestantes ou católicos, evangélicos tradicionais ou pentecostais ou neo-pentecostais.
Nosso primeiro tema é a MULHER FORTE, - uma reflexão extraída de Provérbios 31; 10 – 31. E já advirto que o tema parece tratar da mulher, fêmea do homem, mas como disse Paulo, “grande é esse mistério, mas eu me refiro ao Cristo e a Igreja” abraços e não deixem de ler assistir os próximos vídeos e postagens da série da série MULHER FORTE. Deus abençoe você, -
obs. os viedeos estão sendo postados a partir do mês de agosto.
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