Era manhã de domingo! A Casa do Oleiro nunca esteve tão cheia! Alguns irmãos propuseram a mesa para o partir do pão, e correram a preparar os elementos. Outros tomaram seus celulares e correram a contatar pessoas e chama-las para aquele momento. Houve por alguns momentos certa conturbação santa no ambiente. Gente andando de um lado para o outro, entrando e saindo. Na verdade era a primeira vez que se partia o pão na Casa do Oleiro, e ninguém queria perder esse instante. Nada combinado, nada preparado... Era o mover do Espírito de Deus, como deveria ser sempre, em todo o lugar, qualquer dia da semana... Qualquer reunião deveria ser seguida do partir do pão, sejam muitos ou apenas dois, não se deveria desprezar essa pratica. Quando se busca a comunhão em função do Reino. Porém a comunhão em Cristo ultrapassa os limites da nossa casa, do nosso templo, do nosso país. Assim alguém sugeriu que por um momento voltássemos nossos olhos àqueles que estavam longe da comunhão. Que nós pensássemos nos que nunca conheceriam nesta vida a doçura de um carinho, o calor de um abraço, o aconchego de uma família diante de uma mesa, e pouco importa se farta ou não! Naqueles dias o Sudão sofria sob o peso de um tirano, cujo rosto, não tem a pureza desse olhar, nem o pedido de socorro desse sorriso velado. É como esses olhos estagnassem no espaço entre o aqui e o agora sem nenhuma esperança do amanhã. Partir o pão naquele domingo era um ato de intercessão pelo povo do Sudão. Não tínhamos na verdade a dimensão do conflito, nem tão pouco compreendíamos a intensidade da luta de milhares de crianças órfãs, de mães violentadas pelas tropas de Bashir, uma nova encarnação do demônio! Sabíamos que a Fome, implacável, destruía e destruiria e continua destruindo milhares e milhares no Apocalipse Sudanês, juntos com a Peste, com a Guerra a serviço da Morte .
Se a cenas podem falar por si, Esse é o retrato do olhar com indiferença que destrói os jardins como diz Quintana. E quando partimos o pão em nossas reuniões nossas orações deveriam ser direcionadas em intenções aos povos que já vivem o apocalipse. Onde já conhecem as faces das bestas humanas que governam, oprimem, e em nome dos ideais matam, roubam e destroem inocentes.
Se a cenas podem falar por si, Esse é o retrato do olhar com indiferença que destrói os jardins como diz Quintana. E quando partimos o pão em nossas reuniões nossas orações deveriam ser direcionadas em intenções aos povos que já vivem o apocalipse. Onde já conhecem as faces das bestas humanas que governam, oprimem, e em nome dos ideais matam, roubam e destroem inocentes.
O diabo tem um rosto no Sudão. A Morte tem uma face no Sudão! A Besta tem um rosto no Sudão e tem um Nome no Sudão
BASHIR -
O NOME DO DEMONIO DO SUDÃO
A Casa do Oleiro naquela manhã abominou o governo desse monstro, e comungou com as vitimas desse governo do inferno. E na Casa do Oleiro Hoje, convidamos você a se unir em oração pelo povo sudanês, pelas crianças do Sudão, pelas vitimas desse demônio chamado Bashir, e pela intervenção de Deus, em favor dos Inocentes. LIBERDADE E INDEPENDENCIA AO SUDÃO. PRISÃO PARA BASHIR E SEUS ALIADOS. QUE ELES SEJAM JULGADOS POR CRIMES CONTRA A HUMANIDADE.
A Casa do Oleiro, clama por JUSTIÇA
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